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libertos do sistema

Muitas vezes não entendemos o quão importante foi a vinda de Jesus à terra, e agimos de forma indiferente a essa atitude. No começo da povoação da terra, Adão e Eva tiveram uma escolha em suas mãos, escolha esta que acabou por levar a humanidade a uma hereditariedade de pecado (Génesis 3:6). Eles decidiram desobedecer a Deus, permitindo que o diabo governasse a terra, e com ele veio a morte, os abusos, a maldade, a indiferença e todos os outros problemas que vemos na atualidade.

Consequentemente todos nós, ao nascer, entramos na corrente do pecado, pecado que nos leva à morte física (que é inevitável, visto que não existe ser humano que não cometa erros) e à morte eterna, ao qual todos nós estávamos condenados também (condenados a passar a eternidade no inferno). E é aí que entra o PLANO B. Visto que o paraíso na terra foi destruído por uma atitude de desobediência, abrindo portas para o mal entrar, Deus arranjou outro método de poder estar perto de nós. 

Deus enviou Jesus para morrer pela humanidade. Uma humanidade que não o aceitou, uma humanidade que o condenou, a humanidade que o matou (João 19:30). Mas estava tudo a correr conforme o plano, Jesus tinha de ser crucificado e morto por nós. Ele passou pela morte física, não por pecar, mas por levar os nossos erros sobre Ele (Isaías 53:4). E foi neste momento que aconteceu o inesperado, Jesus ressuscitou. Afinal nenhum dos pecados que carregava eram Dele, Jesus subiu aos céus e hoje está sentado ao lado de Deus. 

E muitas vezes esquecemo-nos do grande poder da sua morte. Nós passaremos pela morte física, devido aos nossos pecados, mas o preço eterno já não precisa de ser pago. Através de Jesus, temos a possibilidade de povoar o céu, de ver Deus face à face e passar a eternidade com Ele.

Então, as renúncias que hoje fazes para viver segundo a vontade de Cristo, quando deixas de sair com amigos para ir à igreja, deixas uma hora no telefone para ler a bíblia, é o grito da independência. Independência do sistema do mundo, de precisar de estar bêbado para ser feliz, de correr atrás do incansável. É o prazer de ser totalmente dependente de Cristo.  

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